segunda-feira, 5 de maio de 2008

The Grass, the true of marijuana (A verdade que poucos sabem sobre a maconha - O filme)

Vejam o filme todo, ele é feito de maneira sarcastica, satirizando os conservadores...


Início



Parte 2



Parte 3


Parte 4


Parte 5



Parte 6


Parte 7


Parte 8



Se possível baixem este documentário, ele é muito bom, fala sobre os motivos políticos, que só beneficiam os corruptos, etc..

O mito que se espalha sobre a maconha, e derruba qualquer preconceito de mentes abertas e atentas aos absurdos aqui mostrados, bom filme.

domingo, 4 de maio de 2008

Amazônia para sempre (assine)



http://www.amazoniaparasempre.com.br/

ConeCrewDiretoria-Skunk Funky

Conecrewdiretoria é um grupo de Rap underground progressivo do Recreio dos Bandeirantes (Rio de Janeiro), apóiam a descriminalização, a legalização da maconha.


Começa agora a seção ateísta

espero que gostem..

Entrevista de Richard Dawkins na CNN - Legendado

Richard Dawkins em mais uma de suas brilhantes respostas aos dogmas

Ateus famosos(brasileiros)

Ateus famosos(americanos)

Este vídeo não tem a intenção de dizer que teístas são inferiores, e sim demonstrar que todos somos iguais.

Drauzio Varella fala sobre ser ateu

IV FÓRUM PAULISTA DE LIBERDADE RELIGIOSA E CIDADANIA (ateus)

Ateísmo

O ateísmo ou ateía (não confundir com atéia, feminino de ateu)[1], num sentido lato, refere-se à descrença em qualquer deus, deuses ou entidades divinas. Os ateus podem, contudo, incluir-se em várias modalidades de pensamento, sendo o pensamento ateísta dividido em duas categorias específicas: o ateísmo fraco e o ateísmo forte.

Alguns autores defendem um uso mais restrito do termo, reservando-o apenas para determinados grupos. Assim, não poderiam ser englobados na categoria dos ateus todas as pessoas indecisas quanto a qualquer crença religiosa, o que excluiria do conceito e sua definição aqueles que são designados como ateus fracos. Contudo, é frequente, em discursos orientados por uma religião e cultura específicas, que se considere como ateu todo aquele que não partilhe as mesmas crenças religiosas. Por exemplo, era freqüente que os antigos romanos acusassem os antigos cristãos de ateísmo, justificando assim a sua perseguição. Os textos cristãos, por seu lado, usavam o mesmo termo para classificar os seus perseguidores. Este tipo de discurso ainda é frequente atualmente.

Etimologia


O termo "ateu" é formado pelo prefixo grego a-, significando "ausência" e o radical "teu", derivado do grego theós, significando "deus". O significado literal do termo é, então: "sem deus".

Teísmo é a crença em algum deus, assim, a ausência da crença será o ateísmo (ausência de teísmo).

O que o ateísmo não é:

Manisfesto Comunista.
Manisfesto Comunista.

O ateísmo é considerado como uma posição ideológica em relação à crença em deuses. Não pode ser considerado como um tipo específico de religião já que, na maioria das definições aceitas, para que uma dada perspectiva seja classificada como tendo caráter religioso, esta deve ter como elemento central um ou mais deuses, ou entidades divinas. Certas correntes filosóficas podem ser consideradas como ateístas, mas o conceito de ateísmo não se prende a uma filosofia ou religião específica. Devemos lembrar que algumas correntes do Budismo e Jainismo podem ser denominadas ateístas por não apresentarem nenhuma definição de deus, (mas isso é controverso e não devemos confundir Budismo com ateísmo, ou, muito menos, o inverso).

De fato, existem tantos ateus, diferentes entre si, quanto as pessoas de uma dada população, no seu todo. Pelo simples fato de uma pessoa ser atéia, não se pode inferir que esta pessoa esteja alinhada a qualquer crença positiva particular (isto é, que não se limite à ausência de crença) e não implica a aceitação de qualquer sistema filosófico específico. O ateísmo também não é uma visão do mundo ou um modo de vida: existem ateus com os mais diversos gostos musicais, preferências políticas, clubes de futebol, escolhas morais, etc. Além disso, o indivíduo ateu não é necessariamente ligado ao comunismo ou a qualquer outro sistema particular de organização social. Os ateus representam muitas vertentes do espectro político. Obviamente, o fato dos ateus discordarem das idéias de pessoas religiosas não significa que defendam a perseguição dos religiosos - embora algumas correntes políticas tenham optado pela repressão, como na antiga União Soviética, alegando que os religiosos tinham sido cúmplices do regime czarista.

Em discursos contra o ateísmo são, ainda, frequentes algumas acusações infundadas e que entrariam mesmo em contradição com a própria definição do termo. Por exemplo, os ateus não defendem a adoração de Satã, já que a crença em forças demoníacas só faz sentido aceitando-se a existência de deus(es). As crenças típicas da "nova era", ou semelhantes, são também rejeitadas, em princípio, por qualquer ateu.

Tipos de ateus


Em termos gerais, o ateu é visto como alguém que aspira à objetividade e que recusa qualquer dogma. Muitos são céticos. Recusam-se a acreditar em algo por meio da , essencialmente e assumidamente irracional. A mesma fé que, sendo o sustentáculo das crenças de grande parte dos teístas, não o é obrigatoriamente: as idéias teístas nem sempre dependem dela. Muitos ateus consideram que a concepção mais frequente de divindade, tal como é apresentada pela maioria das religiões, é essencialmente auto-contraditória, sendo logicamente impossível a sua existência. Outros ateus também podem ser levados a rejeitar a idéia de um deus por estar em desacordo com sua ideologia.

Alguns dos que poderiam ser chamados ateus não se identificam com o termo, preferindo ser chamados de agnósticos, ou seja, ainda que deixem aberta essa possibilidade, não afirmam nem negam a existência de qualquer entidade divina, de modo que não orientam a sua vida ou suas escolhas com base no pressuposto na existência de potências sobrenaturais. Nesse caso, o agnosticismo identificar-se-ia com o "ateísmo fraco". Para muitos, o verdadeiro ateu não aceitaria nenhuma das posições acima, sendo que julga a inexistência de deuses pela impossibilidade física ou lógica dos mesmos. Não abre chance a possibilidades, pois já estaria provada pela natureza em si sua posição. Essa corrente é a também chamada de "ateísmo forte". Em última instância, há vários tipos de ateus e muitas justificativas filosóficas possíveis para o Ateísmo. Desse modo, se quisermos descobrir porque uma pessoa em particular diz ser ateísta, o melhor é perguntar-lhe directamente.

O ateísmo no mundo e na história


Porcentagem de pessoas que disseram acreditar em algum deus em pesquisa realizada em 2005 na União Européia.
Porcentagem de pessoas que disseram acreditar em algum deus em pesquisa realizada em 2005 na União Européia.

A Encyclopædia Britannica estima que cerca de 2,5% da população mundial se classifica como ateísta. Parte considerável das pessoas, cerca de 12,8%, tende a se descrever como "não-religiosa". O ateísmo é um pouco mais preponderante na Europa e na Rússia do que nos Estados Unidos e raramente se encontra no terceiro mundo (existe, contudo, em Estados que durante a Guerra fria eram considerados do 2º mundo, onde o ateísmo é ideologia oficial do Estado, como a República Popular da China, a Coréia do Norte e Cuba uma elevada percentagem de ateus). De acordo com uma pesquisa de 2003, 33% dos franceses adultos dizem que o termo "ateu" define muito bem sua posição sobre religião. Destaca-se 59% da população da República Checa, que se declara como ateísta.

É possível que o ateísmo esteja mais disseminado do que as pesquisas sugerem. Ateus que expressam abertamente a sua opinião passam frequentemente a carregar um estigma social, correndo o risco de serem discriminados, ou, em alguns países, condenados à morte. Os adeptos de visões teístas julgam aqueles que não professam qualquer crença em divindades como sendo amorais ou não confiáveis - inadequados, portanto, como membros da sociedade. O ateísmo já foi considerado crime em muitas sociedades antigas, sendo-o ainda em algumas da actualidade. As escrituras de muitas religiões condenam os descrentes. Podemos encontrar um exemplo bíblico na história de Amaleque. Na Europa Medieval, o ateísmo era tido como amoral e muitas vezes criminoso; ateus podiam ser sentenciados à morte na fogueira, especialmente em países onde actuava a Inquisição. Enquanto o Protestantismo sofria discriminação e perseguição pela então dominante Igreja Católica Romana, Calvino também defendia a morte de ateus e hereges na fogueira. O fato é que algumas igrejas, seitas ou grupos perseguiram, e ainda hoje perseguem, aqueles que não compartilham de suas interpretações religiosas, perseguindo ateus e teístas - mesmo aqueles que fazem parte da mesma religião mas que se insiram em grupos, seitas ou igrejas com interpretações religiosas distintas.

Karl Marx, um dos mais famosos ateus da história.
Karl Marx, um dos mais famosos ateus da história.

Por outro lado, o ateísmo é, por vezes, a posição oficial de países Comunistas, como a ex-União Soviética, o ex-bloco Oriental e a República Popular da China. Karl Marx, ateu e descendente de rabino judeu, afirmava que religião é "o ópio do povo". Queria com isto afirmar que esta existe para encobrir o verdadeiro estado das coisas numa sociedade, tornando os indivíduos mais receptivos ao controle social e exploração. Concomitantemente, afirmava que a religião era "a alma de um mundo sem alma", querendo assim dizer que a experiência religiosa surgia como uma reação normal de busca de sentido numa realidade social alienante. Doutrinas Marxistas à parte, o fato é que tais estados encontraram um meio de desencorajar todas as religiões no intuito de enfraquecer quaisquer possíveis centros de oposição ao seu completo controle sobre esses estados. Na União Soviética e na República Popular da China, eram toleradas algumas igrejas que se submetiam ao estrito controle do estado. É notável que a resistência ao comunismo frequentemente encontrasse focos em assuntos religiosos, e ao papa João Paulo II é muitas vezes dado o crédito de ter ajudado a terminar com o comunismo no Leste Europeu.

Desde a Segunda Guerra Mundial, toda formatura militar nos Estados Unidos é acompanhada pelo freqüente uso dos dizeres "Não existem ateus em trincheiras". Durante a Guerra Fria, o fato dos inimigos dos EUA serem oficialmente ateus ("Comunistas sem deus") somou-se à visão de que ateus não são confiáveis nem patriotas. Recentemente na campanha presidencial de 1987 nos (oficialmente seculares) EUA, George H. W. Bush disse "não sei se ateus deveriam ser considerados como cidadãos nem como patriotas. Essa é uma nação sob Deus." Declarações similares foram feitas durante a discussão que cercava a inclusão da frase "sob Deus" no Juramento de Lealdade Americano, palavras que foram adicionadas ao juramento no início do período da Guerra Fria.

Apesar das atitudes do período de Guerra Fria, os ateus são legalmente protegidos da discriminação nos EUA e são os mais fortes advogados da separação legal entre igreja e Estado. Os tribunais americanos regularmente - se não controversalmente - interpretam o requisito constitucional em relação à separação entre igreja e Estado como sendo protetor da liberdade dos descrentes, e também proibindo o estabelecimento de qualquer estado religioso. Os ateus muitas vezes resumem a situação legal com a frase: "Liberdade religiosa também significa liberdade da não religião."

O ateísmo requer fé?


Em um nível mais profundo de discussão, ateísmo e fé não são auto-excludentes. O ponto controverso é a hipótese-deus. Ambos, ateu e o religioso de uma denominação qualquer, podem basear concepções sem uma fundamentação completa. Assim, um cidadão comum, medianamente bem-informado, pode acreditar na dualidade onda-partícula, ainda que não tenha a bagagem necessária para investigar os pressupostos em que ela se baseia. A diferença em relação à religião está no fato de que esta última não tolera investigações; sua base dogmática não é questionável sequer nos círculos mais estritos. Exemplo disso é a hierarquia de igreja católica e as sanções aplicáveis aqueles que ousam levantar hipóteses. Em religião, dogmas são menos negociáveis do que em ciência.

O catecismo, exercido sobre crianças que aceitam igualmente deus e papai-noel, é um dos pontos considerados mais delicados da discussão sobre religião. Os limites entre fé legítima e defesa da doutrinação recebida tornam-se difusos: o indivíduo é impregnado pela família e pelo grupo social de uma cultura que não teve a oportunidade de escolher ou recusar. Logicamente, dificilmente terá uma base de análise e argumentação que lhe permita discutir livre e conscientemente o assunto - sejam pinturas na parede da caverna, seja um elaborado ritual em uma catedral. Por fim - e surpreendentemente - argumentos como "falta de fé" e mesmo "influência demoníaca" são empregados com grande freqüência. Cabe notar que esse retorno a um pensamento medieval é mais visível em certas denominações religiosas do que outras.

Para muitos agnósticos e ateus fracos, tanto o teísta quanto o ateu forte estariam baseando suas afirmações na fé, e não no conhecimento. Segue abaixo um pequeno resumo de argumentos acerca da idéia, (aqui o termo ateu será usado como sinônimo de ateu forte).

O ateísmo forte não requer a fé O ateísmo forte requer fé
O ateísmo não é uma crença apoiada em dogmas: ele acabaria se surgisse uma prova irrefutável da existência de entidades divinas. Nada impede que muitos teístas afirmem que abandonariam suas crenças caso fique provado que seu deus não existe. Isso não faz com que eles deixem de estar apoiados na fé.
É a crença na existência de algo sem que existam provas a esse respeito que é inaceitável e não o contrário, ou seja, caso não se possa provar que algo existe, deve-se partir do pressuposto de que esse algo não existe. A descrença dos ateus não é equivalente a uma crença, uma vez que o ateísmo só existe como conseqüência da falta de provas e indícios favoráveis à existência de deuses. É notadamente uma falácia afirmar que, porque uma coisa não foi provada como verdadeira deve ser necessariamente falsa. Para a ciência, todo aquele que afirma algo sobre a realidade passa a ter o ônus da prova. Tanto pessoas que afirmem que um deus existe quanto aquelas que afirmam não haver deuses precisam apresentar provas daquilo que estão dizendo.
A inexistência de deus não precisa ser provada porque, da maneira como é apresentada pela maioria das religiões, é essencialmente auto-contraditória. Seria logicamente impossível que tal deus exista. A lógica é freqüentemente usada tanto para tentar negar, quanto para tentar provar a existência de um criador. Até mesmo o pressuposto de que a lógica seria capaz de concluir pela existência ou não de um deus é algo questionável.

Essa discussão tem muitas facetas e envolvem desde discussões epistemológicas até a própria definição de termos como fé e crença. Não parece provável que surja uma resposta consensual no futuro próximo.

Maconha, uso medicinal na cidade Cruzeta (Brasil)

Arnaldo Jabor fala sobre a Cannabis

Porque legalizar a maconha. (assistam antes de ver os outros vídeos e ler as matérias)

Marcha mundial da maconha - 2004 - Rio de Janeiro

Marcha da maconha - São Paulo - 2004

Marcha da maconha (Cures not Wars - Porto - Portugal - 2007

Liberdade de expressão!

“Todo indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão.” - ARTICLE 19

Isto mostra claramente a grande injustiça que foi feita em muitas cidades do Brasil, a proibição do movimento “Cures not Wars” (Curas ao invés de guerras), no Brasil o movimento recebe o nome de “Marcha da maconha”, talvez o nome da marcha tenha despertado um preconceito movido por informações destorcidas passadas pela televisão, jornais, etc…

Muitas pessoas acham que a marcha é exclusiva para os usuários da cannabis sativa, acham que é um evento onde se pode fumar cannabis livremente, não nego que existem “maconheiros” que fumam durante o evento, nisto eu concordo, realmente é uma falta de respeito para quem não gosta, ou quem não gosta mas respeita, mas ninguem pede a proibição do alcool quando alguem toma pinga no meio da rua, quando alguem etorna e encomoda a todos, ou quando se mostra na televisão um índice absurdo de acidentes automobilísticos, sem falar na realidade de que 75% dos bares vende bebidas a menores, ou quando alguem fuma cigarro dentro de estabelecimentos públicos, ou perto de seus filhos por transformá-los em fumantes passivos que sofrem mais do que os verdadeiros fumantes, porque não possuem um filtro nas narinas e muito menos na boca, ninguem tenta fazer nada para controlar a venda dos famosos tarjas pretas e a mistura de calmantes com alcool, o evento é para quem acha que deve haver a legalização do plantio para consumo caseiro, sim ja existe uma lei que permite plantar uma certa quantidade para uso caseiro, ou ter em casa uma pequena quantidade de cannabis (maconha), mas oque se esconde é que usuários de maconha ainda são espancados, obrigados a pagar multas absurdas, e prestar serviços comunitários simplesmente se for pego em uma blitz, ou em uma revista com uma quantidade mínima, seja ela qual for, a proibição não evita mortes, ela causa as mortes, ja que se sabe que não há registros de mortes por uso exclusivo de cannabis, ou seja, proibindo a maconha, os usuários que não plantam financiam o tráfico, mas se formos levar em conta de que a maconha tem 10.000 anos de uso, que tudo era bem mais fácil para os usuários antes da proibição e que isso no Brasil começou quando os senhores de engenho começaram a proibir a capoeira e a maconha podemos ver exatamente que isto tudo foi movido por um preconceito e não por uma medida de prevenção a doenças, cannabis causa perda de memória, em mulheres distúrtbio no ciclo menstrual quando ela é usada constantemente, todos os dias e em quantidades absurdas, vocês podem conferir isto tudo em sites confiáveis na certa não devem estar me levando muito a sério ja que eu adiministro um simples blog, oque é perfeitamente compreensível pois eu tambem procuro checar as fontes, o fato é que proibindo, as únicas pessoas que aparentemente tem um escudo é a classe média e os ricos, primeiramente, a classe pobre fuma maconha, a classe média fuma maconha, os ricos fumam maconha, a maconha no Brasil é tão antiga quanto os índios, pois os índios do Brasil tambem usam a cannabis, isto é uma questão social, não se pode dizer que o usuário financia o tráfico, o governo financia o tráfico, se não fosse pela proibição de algo que existe no Brasil a muito mais tempo do que ele foi descoberto pelos portugueses esta guerra civil não seria tão impactante quanto está sendo, pessoas que não fumam maconha passam a ter medo de uma bala perdida pela polícia ou um traficante e não dormem direito, perdem seus filhos, perdem pessoas com esperança de um dia sair daquela situação, pessoas de bem, pessoas de futuro, pessoas!, policiais se estressam e veem que não ganham o suficiente, ai começa a corrupção policial, os policiais começam a matar qualquer um por qualquer motivo (sem querer generalizar), e depois colocam uma quantidade de maconha, cocaína.. etc no bolso do jovem e diz que era traficante e estava armado, ou simplesmente não dizem nada e nunca irão saber do caso, o número de traficantes sem armas, sem quadrilha, gangue, etc.. esta de igual para igual se formos comparar com as favelas, isto não é um problema exclusivo delas, não se deve entrar pela favela “e deixar corpo no chão”, isto nem é pelos traficantes que devem ter motivos sociais em sua maioria para ficarem assim, mas sim pelos traficantes que não tem treinamento de tiro como o bope, se um soldado do bope da um tiro e acerta, o traficante tem que dar 10 pra tentar acertar, as outras 9 balas podem acertar alguem, agora imaginem 100 traficantes errando balas dentro de uma favela, é um pensamento egoísta da classe média pensar em apenas se proteger e deixar de lado os menos favorecidos, sim existem pessoas de classe pobre que moram em favelas e são contra, mas a grande maioria deles não tem muito conhecimento social, isto é questão de lógica, outra coisa importante, maconha não causa vício físico, cachaça, vodka, martini, e outras bebidas permitidas tem efeitos que comparados a maconha são milhões de vezes mais grotescos, e maconha não tem nada de grotesco, não te deixa agressivo, muito pelo contrário, pra cada 1000 alcoolatras que matam alguem existe 1 maconheiro, pra cada 1000 alcoolatras que matam alguem existe 100 sóbrios, o alcool é a causa de doenças psicológicas, físicas, violência contra mulheres, contra crianças, estupros, badernas, etc.., os maconheiros sempre estão numa praia, em casa, perto de uma cachoeira, querendo relaxar e não prejudicar ninguem, se a maconha não causa vício físico, causa abstinência, assim como a abstinência sexual, etc..

Esta abstinência não faz nenhum maconheiro roubar para conseguir mais maconha, acontece que as pessoas generalizam as drogas, se fosse para generalizar as drogas teriamos que incluir o café, chocolate, guarana em pó, e remédios que tambem são drogas, há uma confusão muito grande, quem rouba em grande parte sã os usuários de cocaína que não tem dinheiro para manter o vício, os traficantes almentam o preço mais e mais quando percebem que o usuário esta mais viciado e o exploram cobrando mais caro por uma quantidade menor, coisa que esta sendo reduzida no Brasil, na verdade a grande causa disso tudo é o uso do crack que destrói psicológicamente e físicamente com uma pessoa que fuma todos os dias de 2 meses até 1 ano.

É isso, que queremos debater, ninguem vai dizer na “marcha da maconha” pra quem esta passando fumar, ninguem vai falar, “fumem maconha para serem pessoas melhores”, isto não existe, isto é preconceito, isto é um ato ridículo que particularmente me envergonha e muito, obrigado a quem é favorável a legalização, e quem não é, todos temos nosso direito de opinar, afinal, existem até maconheiros que são contra a legalização e tem seus motivos, devemos respeitar todos os lados, mas preconceito não.

Mais de mil pessoas na Marcha da Marijuana - Portugal






Lusa

239 cidades de todo o Mundo puderam hoje assistir à Marcha Global da Marijuana, uma iniciativa que reivindica a legalização da utilização da canábis. Em Portugal, a Marcha passou por Lisboa, Coimbra e Porto, procurando mostrar as vantagens da legalização e normalização do cultivo, venda e consumo da canábis e chamando a atenção para o fracasso do proibicionismo. Em Lisboa, mais de mil pessoas desfilaram entre o Largo do Rato e a Praça do Camões.

“O proibicionismo é uma das piores heranças que herdámos do século XX”, lembrou Luís Mendão, activista ligado à defesa dos direitos dos portadores do HIV. Na mesma linha, o eurodeputado do Bloco de Esquerda, Miguel Portas, defendeu que se deve “viver com a marijuana na base da liberdade individual” e que “se querem proibir alguma coisa, proibam a guerra”. O professor universitário António Elói também defendeu que “o Estado não é o nosso papá nem a nossa mamã!”.

Antes destas intervenções, o médico Bruno Maia lembrou as importantes vantagens da utilização terapêutica da canábis, de resto já reconhecidas e utilizadas em alguns países. A última intervenção coube a Pedro Pombeiro, em representação da Comissão Organizadora da Marcha, que defendeu que “uma sociedade informada para lidar com substâncias que podem causar dependência é uma sociedade melhor preparada para lidar com a realidade”.

Pombeiro lembrou ainda que só uma boa informação permite conhecer as vantagens e desvantagens do consumo destas substâncias e salientou que a legalização do comércio de canábis traria vantagens fiscais para o Estado e eliminaria importantes problemas judiciais, já que a maioria das detenções e condenações associadas a estupefacientes estão relacionadas com o consumo de canábis.

Em Lisboa, a Marcha foi organizada pela COM.Maria, uma “plataforma apartidária e não-violenta de cidadãos conscientes, informados e, por isso mesmo, preocupados, que dispensa um Estado paternalista que imponha o que podemos ou não consumir com base em teorias obsoletas e tendenciosas e em acções de uma ineficácia mais do que comprovada”.

Fonte: http://www.esquerda.net/index.php?option=com_content&task=view&id=6697&Itemid=1

Presidente do IDT reconhece benefícios terapêuticos da cannabis

01-Mai-2008 São reconhecidas as virtudes terapêuticas da cannabisO presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência reconheceu alguns benefício terapêuticos da cannabis e recusou a ideia de que esta substância possa constituir actualmente uma porta de entrada para as drogas duras. As declarações de João Goulão foram feitas a propósito da “Marcha Global da Marijuana”, uma iniciativa internacional, “apartidária, pacífica, sem fins lucrativos” que vai realizar-se sábado em 222 cidades do mundo em simultâneo, entre as quais Lisboa, Porto e Coimbra.

Segundo os organizadores da Marcha da Marijuana, a iniciativa visa chamar a atenção do Governo, das instituições relacionadas com a questão das drogas e da sociedade civil para “as vantagens da legalização, normalização do cultivo, venda e consumo de cannabis e para a ineficácia e falhanço das políticas proibicionistas na sua missão de resumir o consumo, o tráfico de drogas e o crime associado”.

Questionado pela agência Lusa sobre um dos objectivos da marcha - a legalização e regulamentação da cannabis para todas as utilizações - o presidente do IDT afirmou que não tem “nenhum resistência de princípio ao uso terapêutico” desta planta. “Para fins terapêuticos estão identificados alguns potenciais benefícios dos canabinóides, mas também penso que existem alternativas, outro tipo de fármacos, que podem eventualmente acarretar os mesmos benefícios pelo que não me parece indispensável a sua aprovação”, ressalvou. João Goulão lembrou que já esteve disponível no mercado português um fármaco com o princípio activo do cannabis, cuja utilidade terapêutica era, sobretudo, para contrariar os vómitos causados pelo uso de terapêutica citostática durante o tratamento para o cancro e como um estimulante de apetite. Na verdade, em Dezembro de 1999 foi autorizado um medicamento com Dronabinol (a versão sintética do tetrahidrocanabinol) mas que foi revogado a 28 de Abril de 2005 a pedido do titular.

“Das substâncias ilícitas é a mais consumida em Portugal”, sustentou Goulão, recordando que “tradicionalmente havia o raciocínio que a cannabis era a porta de entrada para todas as drogas”. “Hoje em dia já não é assim. Há uma percentagem maior de pessoas que se iniciam com outras drogas do que as que se iniciam com cannabis”, acrescentou.

Sobre a legalização do consumo da marijuana, João Goulão adiantou que não faz sentido, argumentando que “o enquadramento legal existente em Portugal, que descriminalizou os consumos, é “adequado” tendo em conta o “desenvolvimento da sociedade portuguesa”. Alertou ainda para os riscos do consumo destas substâncias: “a evidência científica vem demonstrar que a cannabis não é uma substância inócua, pelo contrário envolve riscos sérios”. “Hoje em dia o teor do princípio activo é muito maior do que existia há 10 ou 15 anos, devido às mutações genéticas induzidas nas próprias plantas, e as consequências para a saúde mental e física podem ser muito maiores”, sublinhou à Lusa.

Afirmações que são contestadas pelos promotores da Marcha Global da Marijuana. No seu Manifesto afirmam que “a experiência mostra-nos que o uso recreativo de canábis não é uma grave ameaça nem aos consumidores, nem à sociedade” e que “cabe ao Estado o dever de provar o contrário se pretende continuar a limitar a liberdade individual e a penalizar os consumidores”, lembrando ainda que “não há registo de mortes associadas ao consumo de cannabis” ao contrário do que sucede com outras drogas legais. Afirmam ainda que o seu consumo “não gera violência e criminalidade nem ameaça a saúde pública, ao contrário da proibição, que inibe a investigação e o acesso a um recurso com inúmeras utilizações benéficas”.

Em Portugal, a Marcha Global da Marijuana realiza-se este sábado (3 de Maio) às 16h em Lisboa (Largo do Rato) e às 15h no Porto (Praça do Marquês) e em Coimbra (Largo da Portagem).

fonte: http://www.esquerda.net/index.php?option=com_content&task=view&id=6670&Itemid=1